O gengibre tem sido usado como remédio medicinal e afrodisíaco há milhares de anos, sobretudo no Oriente. A medicina chinesa usa o gengibre para tratar muitas doenças. Ele é um ingrediente de inúmeras preparações. Os gregos e romanos também o incluíam nas suas porções.
Propriedades analgésica, antitérmico, antioxidante, afrodisíaco, carminativo, cefálico, expectorante, febrífugo, laxante, rubefaciente, estimulante (circulatório), estomáquico, sudorífico e tónico.
Aromaterapia no dia a dia
Diminui o excesso de umidade no catarro e na rinite e ameniza as dores de garganta e a sinusite.
Combate as doenças causadas pela umidade e baixa a febre, por estimular a transpiração.
É útil no edema e no reumatismo, quando o corpo pede mais calor.
Tonifica e acalma o sistema digestivo, estimula o apetite e, quando inalado, ajuda a aliviar o enjôo matinal e o enjôo provocado por viagens.
Estimula a circulação e pode atenuar a angina.
Numa massagem ou em compressas é bom para a artrite, dores musculares, incluindo as cãibras e os espasmos, bem como distensões e entorses, principalmente nas costas.
Ajuda a reduzir as frieiras, equilibra a taxa de colesterol no sangue e, até certo ponto, alivia as varizes.
Bom para contusões, feridas e antrax.
Reconfortante, cálido e animador.
Pode aguçar os sentidos e ajudar a memória.
Estimulante e estabilizador.
Sendo um poderoso tônico para os nervos, serve para amenizar a sensação de exaustão, principalmente quando usado em combinação com outros óleos.
Mistura-se bem com cedro, eucalipto, incenso, gerânio, limão, lima, mandarina/ tangerina, neroli, patchouli, camomila-romana, rosa, alecrim,sândalo e vetiver.
Curiosidades- Usos Através dos Tempos
Em todos os tempos, a raiz seca do gengibre sempre foi um condimento muito popular, usado pelo seu sabor, pelo seu cheiro e pelo seu potencial como remédio contra a malária.
A medicina tradicional chinesa utiliza o gengibre fresco para combater a fleuma, fortalecer o coração e ajudar em casos de reumatismo, dores de dentes e tudo o que se relacione com desequilíbrios provocados pela umidade.
Chegou à Europa através da Rota das Especiarias, na Idade Média, e era muito estimado durante a Peste em virtude das suas propriedades anti-infecciosas.
Os gregos deram-lhe o nome de ziggiber, usando-o pela sua capacidade de aquecer o estômago e combater os efeitos do veneno.
Dizem que o nome vem do distrito de Gingi na Índia, onde se bebe o chá de gengibre em caso de problemas estomacais.
Método de extração – Destilação a vapor das folhas frescas, agulhas, ramos e frutos
Cultivado – Índia, Malásia, áfrica, Estados Unidos, Índias Ocidentais e todas as zonas tropicais.
Nota- Alta
Aroma – Apimentado e quente, mas também fresco e agradável.
Composição química
Borneol (álccol); citral (aldeído); cineol (cetona); zingibereno (sesquiterpeno); canfeno, limoneno e felandreno (terpenos).
Cuidados e precauções
Usar sempre diluído. Manter fora do alcance de crianças. Evitar durante a gravidez. Se tem pele sensível tenha o cuidado de diluir este óleo completamente antes de o usar numa massagem ou num banho.
Fonte: www.bioessencia.com.br
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