Para
muita gente, preparar os alimentos é muito mais do que simplesmente cumprir uma
obrigação diária. É um ato de amor. Os alimentos podem captar as energias de
quem faz a refeição, por isso é preciso muito cuidado e carinho na missão de
cozinhar. Se bons sentimentos não estiverem presentes no momento de preparação
dos pratos, a pessoa pode transmitir por meio da comida sua agressividade,
insatisfação e dificuldades de relacionamento. Isso porque quem cozinha emite a
chamada “energia emocional”. “É necessário que a pessoa esteja em equilíbrio
pois os alimentos realmente captam nossas energias, sejam elas negativas ou
positivas”, afirma a terapeuta holística rio-pretense Iraci Azevedo. A partir
desse raciocínio você deve estar se perguntando: então ingerimos todas as
energias das pessoas que fazem as refeições que comemos? Para Roberto Bo
Goldkorn, estudioso em Feng Shui, a resposta é sim. Com certeza, essa afirmação
gera um certo desconforto para quem não prepara as próprias refeições e depende
de uma cozinheira e mais ainda para os que comem em restaurantes.
Para o primeiro caso, a dica é dar condições favoráveis à pessoa que vai cozinhar. Ou seja, um ambiente confortável e um bom entrosamento com as demais pessoas da família. Lembre-se: quanto mais a cozinheira estiver satisfeita no emprego, melhor será seu desempenho e entusiasmo para cumprir sua tarefa. Dessa forma, é bem provável que o estado de espírito de paz seja transmitido às refeições. No caso do restaurante, dá para ficar mais tranqüilo. O ritmo industrial de preparação da comida faz com que a energia dos cozinheiros seja dissipada, o que não atinge diretamente quem come. Por ficarem mais preocupados com os horários e todo o processo que envolve a fabricação dos pratos, os cozinheiros não transmitem em alto grau suas vibrações. Mesmo diante dessa informação, há pessoas que preferem não arriscar e tentam manter em seus estabelecimentos quem realmente gosta do que faz, na esperança de que os clientes sintam-se acolhidos por meio das refeições.
Para o primeiro caso, a dica é dar condições favoráveis à pessoa que vai cozinhar. Ou seja, um ambiente confortável e um bom entrosamento com as demais pessoas da família. Lembre-se: quanto mais a cozinheira estiver satisfeita no emprego, melhor será seu desempenho e entusiasmo para cumprir sua tarefa. Dessa forma, é bem provável que o estado de espírito de paz seja transmitido às refeições. No caso do restaurante, dá para ficar mais tranqüilo. O ritmo industrial de preparação da comida faz com que a energia dos cozinheiros seja dissipada, o que não atinge diretamente quem come. Por ficarem mais preocupados com os horários e todo o processo que envolve a fabricação dos pratos, os cozinheiros não transmitem em alto grau suas vibrações. Mesmo diante dessa informação, há pessoas que preferem não arriscar e tentam manter em seus estabelecimentos quem realmente gosta do que faz, na esperança de que os clientes sintam-se acolhidos por meio das refeições.
Essa
é a opinião da rio-pretense Dione Macedo, proprietária de uma casa de lanches
naturais. Dione conta que já empregou uma cozinheira cujas vibrações ela não
considerava como boas. “Se alguém que trabalha comigo não tem uma energia legal
percebo facilmente”, diz. Ela acredita que as vendas chegam a diminuir se os
lanches não são preparados com amor e carinho. Dione, que já participou de
cursos que trataram de temas que envolvem a alimentação e a energia, diz que
quando que o astral não está bom acende um incenso para espantar o clima
negativo. “Alimentos preparados sem amor podem até prejudicar nossa saúde”,
acredita.
Alto astral
Alto astral
Quem
faz os próprios pratos pode seguir algumas dicas para manter o bom astral de
todos os membros da casa. O primeiro passo é não ir para a cozinha após ter
discutido com alguém, pois a sensação negativa de discórdia vai ser repassada
para os pratos que serão preparados. Aconselha-se também não cozinhar quando se
estiver debilitado fisicamente. “A pessoa pode estar doente, mas se tiver com a
mente fortalecida e emocionalmente bem, cozinhar pode ser uma maneira de
encontrar o equilíbrio”, observa a terapeuta Iraci Azevedo. O cigarro é o
elemento mais condenado para quem cozinha. A fumaça cria um campo de energia
negativa, que acaba dificultando a digestão dos alimentos. Outra dica é não
tocar em nenhum utensílio doméstico ao chegar da rua, principalmente se o dia
foi estressante. O ideal é tomar um banho e colocar um traje confortável. Essas
atitudes proporcionam uma atmosfera mais tranquila para o ato de cozinhar.
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