Óleo de pequi usado no tratamento de doenças cardiovasculares
Pesquisadores da Universidade de Brasília analisaram ao longo de dez anos as propriedades do pequi, fruto típico do cerrado brasileiro, e desenvolveram um produto com efeitos fitoterápicos que ajuda a evitar a formação de placas de gordura nos vasos sanguíneos, o que diminui os riscos de problemas cardíacos.
O óleo de pequi será comercializado em forma de cápsulas, fica classificado na categoria nutracêuticos, uma posição que o coloca entre um alimento e um remédio. "É um produto que incrementa as funções fisiológicas, revigorante e que vai além de um alimento", explica o biólogo Cesar Koppe Grisolia, autor da pesquisa.
O pequi é altamente nutritivo, rico em vitaminas e sais minerais e compostos antioxidantes, que capturam radicais livres, moléculas nocivas formadas nos organismos. “Para que as pessoas possam fazer uso de suas propriedades, desenvolvendo cápsulas de extrato da polpa e outras de óleo de pequi", conta o biólogo. Fonte: Bom dia, doutor - http://www.hebron.com.br/
NA MEDICINA POPULAR:
Na medicina caseira o pequi é utilizado na preparação de emulsões para tratamento de doenças respiratórias e definhamento do organismo, mas ainda sem comprovação cientifica.
Para uso tópico com o pequi é preparado um bálsamo a ser aplicado em reumatismo, inchaços e machucaduras. Até a década de quarenta os farmacêuticos manipuladores utilizavam óleo de pequi em algumas fórmulas medicamentosas.
Das folhas do pequizeiro, após uma secagem natural ou em estufa, é preparado um chá restaurado das funções hepáticas, como também para um rápido alívio das ressacas pós-ingestão de bebidas alcoólicas. O mesmo chá, um pouco mais forte, serve para regular o fluxo menstrual da mulher.
Pontas de raízes socadas com pilão e postas em maceração (fusão) em uma solução meio a meio de água e álcool, é remédio para os rins. As raízes também servem como excelente isca para pescaria.
O uso de folhas secas de pequizeiros na defumação de alimentos, principalmente em tenras aves e peixes, os dão exótico sabor!
Na medicina caseira o pequi é utilizado na preparação de emulsões para tratamento de doenças respiratórias e definhamento do organismo, mas ainda sem comprovação cientifica.
Para uso tópico com o pequi é preparado um bálsamo a ser aplicado em reumatismo, inchaços e machucaduras. Até a década de quarenta os farmacêuticos manipuladores utilizavam óleo de pequi em algumas fórmulas medicamentosas.
Das folhas do pequizeiro, após uma secagem natural ou em estufa, é preparado um chá restaurado das funções hepáticas, como também para um rápido alívio das ressacas pós-ingestão de bebidas alcoólicas. O mesmo chá, um pouco mais forte, serve para regular o fluxo menstrual da mulher.
Pontas de raízes socadas com pilão e postas em maceração (fusão) em uma solução meio a meio de água e álcool, é remédio para os rins. As raízes também servem como excelente isca para pescaria.
O uso de folhas secas de pequizeiros na defumação de alimentos, principalmente em tenras aves e peixes, os dão exótico sabor!
USO NA ALIMENTAÇÃO:
A riqueza do pequi como alimento pode ser avaliada pelos seguintes tópicos; É o fruto com maior teor de Vitamina A (retinol); em Vitamina B-1 (tianina) é igual ao caju, morango, jenipapo e mamão; em Vitamina B-2 (ribeflavina) é igual a uma gema de ovo; em Teor Protéico é igual ao abacate e a banana prata; em gordura é igual ao abacate e o buriti; em açúcar comparasse a jabuticaba e a uva; em cálcio é igual ao caju, maracujá e a laranja; em ferro é igual ao tomate; em cobre é igual ao amendoim, figo e uva.
O óleo do pequi também é próprio ao uso culinário e pode substituir o dendê em no preparo de algumas iguarias. A força alimentar do pequi é tanta, que há um estudo pela Pastoral da Criança do Norte Mineiro, em que foi concluído que durante a safra do pequi, a desnutrição infantil no Cerrado chega a ser reduzida em mais de cinqüenta por cento. Ocasião em que às crianças ficam mais resistentes às doenças típicas da região.
Para que o pequi chegue à mesa do sertanejo, como alimento rico, em todos os dias do ano, há uma proposta para que sua massa seja granulada a partir de cozimento, raspagem da massa (polpa) amarelada, secagem em estufa, transforma-lhe em farinha acrescentada com anti-mofo ou tanino natural (a partir da banana), juntar a uma massa liga de amido de milho e óleo do pequi, passar em uma máquina de granular, (artesanalmente em um moedor de carne esfera de furos finos), secar e embalar á vácuo*.
Experiência feita artesanalmente pelo jornalista Seu Pedro (Pedro Diedrichs) em um período de dois anos, armazenado em lugar a sombra longe de umidade ou calor excessivo, havia massa para uso culinário com perfeito sabor. Há que armazene os caroços de pequi com a polpa em congelador, mas com risco de perda do sabor “morto pelo congelamento”.
A riqueza do pequi como alimento pode ser avaliada pelos seguintes tópicos; É o fruto com maior teor de Vitamina A (retinol); em Vitamina B-1 (tianina) é igual ao caju, morango, jenipapo e mamão; em Vitamina B-2 (ribeflavina) é igual a uma gema de ovo; em Teor Protéico é igual ao abacate e a banana prata; em gordura é igual ao abacate e o buriti; em açúcar comparasse a jabuticaba e a uva; em cálcio é igual ao caju, maracujá e a laranja; em ferro é igual ao tomate; em cobre é igual ao amendoim, figo e uva.
O óleo do pequi também é próprio ao uso culinário e pode substituir o dendê em no preparo de algumas iguarias. A força alimentar do pequi é tanta, que há um estudo pela Pastoral da Criança do Norte Mineiro, em que foi concluído que durante a safra do pequi, a desnutrição infantil no Cerrado chega a ser reduzida em mais de cinqüenta por cento. Ocasião em que às crianças ficam mais resistentes às doenças típicas da região.
Para que o pequi chegue à mesa do sertanejo, como alimento rico, em todos os dias do ano, há uma proposta para que sua massa seja granulada a partir de cozimento, raspagem da massa (polpa) amarelada, secagem em estufa, transforma-lhe em farinha acrescentada com anti-mofo ou tanino natural (a partir da banana), juntar a uma massa liga de amido de milho e óleo do pequi, passar em uma máquina de granular, (artesanalmente em um moedor de carne esfera de furos finos), secar e embalar á vácuo*.
Experiência feita artesanalmente pelo jornalista Seu Pedro (Pedro Diedrichs) em um período de dois anos, armazenado em lugar a sombra longe de umidade ou calor excessivo, havia massa para uso culinário com perfeito sabor. Há que armazene os caroços de pequi com a polpa em congelador, mas com risco de perda do sabor “morto pelo congelamento”.
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