A
preocupação com a saúde, qualidade de vida e respeito ao meio ambiente, têm
feito muitos consumidores optarem por produtos orgânicos. Frutas, verduras,
hortaliças, carnes e cereais são exemplos de alimentos produzidos de forma
sustentável que tem ganhado espaço no cenário mundial.
A alimentação orgânica se preocupa com o que chega ao nosso prato, desde a produção até a hora do consumo. Afinal, o alimento orgânico não é simplesmente aquele que é produzido sem o uso de agrotóxicos. Toda a cadeia produtiva, desde o plantio até a venda, é manejada de forma a evitar danos ao meio ambiente. Ou seja, de maneira sustentável.
A alimentação orgânica se preocupa com o que chega ao nosso prato, desde a produção até a hora do consumo. Afinal, o alimento orgânico não é simplesmente aquele que é produzido sem o uso de agrotóxicos. Toda a cadeia produtiva, desde o plantio até a venda, é manejada de forma a evitar danos ao meio ambiente. Ou seja, de maneira sustentável.
Mas o que são alimentos orgânicos?
São alimentos produzidos sem a utilização de agrotóxicos ou insumos artificiais como inseticidas, herbicidas, fungicidas ou adubos químicos. Além disso, produtores de carnes, laticínios, aves e ovos orgânicos utilizam 100% de alimentação orgânica para os animais, evitam o uso de hormônios de crescimento e antibióticos. Os animais são criados ao ar livre, com áreas de exercício, abrigo, ar fresco e luz solar direta adequados para a espécie.
Por não utilizarem produtos químicos no processo de cultivo, o risco de contaminação do solo e dos lençóis freáticos é reduzido, agredindo menos o meio ambiente. O controle de pragas e ervas daninhas é feito manualmente, com foco na prevenção. Além disso, preservam a fertilidade do solo, a qualidade da água, da vida silvestre e dos demais recursos naturais. A saúde das plantas, o bem-estar animal e a biodiversidade nas propriedades rurais também são valorizados. No processo de produção, toma-se muito cuidado para que não haja destruição e desgaste do solo. Este é protegido ou recuperado para continuar fértil. O resultado é um dano mínimo ao ecossistema.
Quando o solo é tratado com substâncias químicas, há liberação de grande quantidade de gás carbônico, gás metano e óxido nitroso. A agricultura orgânica pode reduzir em cerca de 25% o aquecimento global. Atualmente, mais energia é consumida para produzir fertilizantes artificiais do que para plantar e colher todas as safras.
Outro ponto a destacar em relação à agricultura orgânica é a não produção de alimentos transgênicos – alimentos geneticamente modificados. Eles alteram o equilíbrio natural dos ecossistemas e tendem a substituir espécies e acabar com a variabilidade genética, a capacidade que os organismos têm de se adaptar a um ecossistema ao longo de gerações.
Por serem isentos de contaminação química e produzidos em solos balanceados e fertilizados com adubos naturais, os orgânicos possuem maior teor de vitaminas, minerais, antioxidantes quando comparados aos alimentos cultivados de forma tradicional. Seu sabor, cor e aroma também são superiores. São isentos de substâncias tóxicas e nocivas à saúde. Dessa forma, protegemos nossa saúde e a de nossos familiares.
Cuidar do nosso planeta é um desafio que deve ser assumido por cada um de nós. Pequenos atos como consumir alimentos orgânicos e reduzir a ingestão de carnes, podem fazer grande diferença para o meio ambiente e ajudar o planeta a se recuperar da degradação sofrida no último século.
Sendo assim, devemos incentivar e disseminar atitudes e informações que visam à preservação do nosso ecossitema.
Fonte: Bruna Murta – nutricionista da rede Mundo Verde.
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