A
candidíase é uma doença causada pelo fungo Candida albicans. A cândida se
manifesta e começa a crescer em quantidades desproporcionais quando ocorre uma
diminuição na resistência do organismo.
É importante que sejam avaliadas as origens da candidíase a fim de facilitar o diagnóstico e tratamento.
É importante que sejam avaliadas as origens da candidíase a fim de facilitar o diagnóstico e tratamento.
Alguns fatores são desencadeadores desta micose, tais como: uso indiscriminado
de antibióticos, gravidez, diabetes, infecções, baixa imunidade, uso de
anticoncepcionais e corticóides. Além disso, fatores relacionados à nutrição
também estão relacionados como: deficiência de nutrientes, consumo de alimentos
alergênicos, alto consumo de carboidratos refinados, baixo consumo de
nutrientes antioxidantes, jejum prolongado, estresse, medicamentos.
A alimentação exerce papel fundamental na prevenção e tratamento da candidíase.
Alguns alimentos possuem substâncias que auxiliam na sua prevenção e tratamento
e outros devem ser evitados, pois podem agravar o quadro.
O que consumir para a prevenção e tratamento da candidíase
- Orégano: contém carvacrol e timol, que diminuem o crescimento da cândida e
estimulam a resposta imunológica. Pode ser utilizado o óleo de orégano ou
orégano como tempero.
- Cápsulas de óleo de alho: tem ação antifúngica e fortalece o sistema imunológico.
- Óleo de coco extravirgem: fonte de ácido caprílico e láurico, que possuem ação antifúngica. Deve ser utilizado cru em saladas ou em alimentos já prontos.
- Suco de cranberry: diminui a aderência e o crescimento de fungos e bactérias.
- Algas marinhas (kombu, Agar Agar, wakame, nori): ricas em nutrientes, rejuvenescem a pele e ajudam a matar os fungos.
- Cápsulas de óleo de alho: tem ação antifúngica e fortalece o sistema imunológico.
- Óleo de coco extravirgem: fonte de ácido caprílico e láurico, que possuem ação antifúngica. Deve ser utilizado cru em saladas ou em alimentos já prontos.
- Suco de cranberry: diminui a aderência e o crescimento de fungos e bactérias.
- Algas marinhas (kombu, Agar Agar, wakame, nori): ricas em nutrientes, rejuvenescem a pele e ajudam a matar os fungos.
- Probióticos: equilibram a microbiota intestinal e vaginal, evitando a
proliferação de fungos e bactérias nocivas.
O que deve ser evitado:
O que deve ser evitado:
- açúcar, mel, melado, frutose, adoçantes artificiais, refrigerantes, produtos
feitos com farinha branca, pois são substratos energéticos para que os fungos
cresçam;
- leite e derivados: contém lactose, que é substrato para o crescimento de fungos.
- cogumelos em geral;
- alimentos que contém leveduras: produtos de padaria, bebidas alcoólicas, vinagre e produtos que contenham vinagre (conservas, maionese, mostarda, picles, azeitonas verdes);
- amendoim, pois pode estar contaminado com aflotoxina;
- café, chá, condimentos industrializados;
- carnes, peixes ou frangos defumados, conservados em vinagre ou desidratados: salmão, ostras, sardinhas, salsicha, salame, presunto, bacon e outros embutidos;
- uso indiscriminado de antibióticos, pois eles destroem a microbiota intestinal saudável e, assim, aumenta a proliferação de fungos;
- uso de laxantes, que levam à eliminação de bactérias boas e favorecem a disbiose intestinal;
- uso de antiácidos. Levam a desregulação do pH do sangue, que faz com que haja aumento das bactérias ruins, inclusive de fungos, como a cândida.
Dica da nutricionista: - leite e derivados: contém lactose, que é substrato para o crescimento de fungos.
- cogumelos em geral;
- alimentos que contém leveduras: produtos de padaria, bebidas alcoólicas, vinagre e produtos que contenham vinagre (conservas, maionese, mostarda, picles, azeitonas verdes);
- amendoim, pois pode estar contaminado com aflotoxina;
- café, chá, condimentos industrializados;
- carnes, peixes ou frangos defumados, conservados em vinagre ou desidratados: salmão, ostras, sardinhas, salsicha, salame, presunto, bacon e outros embutidos;
- uso indiscriminado de antibióticos, pois eles destroem a microbiota intestinal saudável e, assim, aumenta a proliferação de fungos;
- uso de laxantes, que levam à eliminação de bactérias boas e favorecem a disbiose intestinal;
- uso de antiácidos. Levam a desregulação do pH do sangue, que faz com que haja aumento das bactérias ruins, inclusive de fungos, como a cândida.
Adicione a alga kombu nas refeições. Pique a alga e pedaços pequenos (cerca de
3,0 cm). Coloque de molho em 300 ml de água filtrada por 2 horas. Retire a
alga, aqueça a água e beba. Pique a água em pedacinhos e acrescente no feijão,
arroz, vegetais cozidos, saladas etc. Se desejar, torre a alga, triture em
liquidificador e adicione à comida.
Fonte: Bruna Murta – Nutricionista da rede Mundo Verde.
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