“Nada é. Tudo está.”

14/07/2016

Síndrome da conversão: quando a dor emocional se transforma em dor física


Para algumas pessoas ainda é difícil entender como questões psicológicas podem interferir realmente na saúde de um indivíduo, e essa falta de noção é mais perigosa do que imaginamos, afinal é por causa dela que deixamos passar algumas questões que, se trabalhadas, poderiam nos garantir uma vida de melhor qualidade.
A síndrome da conversão, por exemplo, é capaz de levar o paciente para o centro de emergências de um hospital.

Pessoas vítimas dessa síndrome acabam apresentando sintomas típicos de pacientes com problemas neurológicos, psiquiátricos e cardíacos.
Crises epiléticas; dificuldades respiratórias; incapacidade de andar e falar; bloqueios de visão, audição e fala. Em um primeiro momento o médico pode acreditar que esses sintomas representam um acidente vascular cerebral (AVC) ou, ainda, que o paciente ingeriu drogas, machucou a cabeça de alguma forma ou é epilético.

Após solicitar uma série de exames neurológicos, o médico vai perceber que não houve um episódio de AVC ou epilepsia. Além disso, o paciente não se acidentou nem ingeriu drogas. É comum, nesses casos, que o quadro seja diagnosticado como uma crise histérica nervosa.

Histeria
Os mecanismos que nos fazem literalmente converter dor emocional em dor física ainda não são totalmente esclarecidos pela ciência, até mesmo porque os meios de ação do cérebro humano são extremamente complexos e não totalmente desvendados ainda.
Antigamente esses sintomas físicos sem explicação biológica eram descritos como uma histeria típica das mulheres.

Os médicos de alguns séculos atrás culpavam o útero pela conversão de dor emocional em dor física, mas o fato é que homens também são vítimas desses casos, e agora, finalmente, isso já é aceito sem muita resistência.
O fato é que o termo “histeria” deixou de ser utilizado há pouco tempo, na era da psicoterapia moderna, e a palavra “conversão” passou a ser adotada para definir esses casos – neste texto nós falamos a respeito da relação entre histeria e prazer feminino.

Conversão
A palavra “conversão” cumpre exatamente o seu papel ao deixar claro que se trata realmente da transformação, da conversão de uma dor psicológica em uma dor física.
A coisa é tão séria e tão comum que as estimativas são de que pelo menos 25% da população mundial experimentou ou vai experimentar os sintomas dessa síndrome.
É preciso deixar claro que essa transferência do campo emocional para o físico não acontece por vontade do paciente nem pode ser induzida.
Esse processo, na verdade, acontece de maneira inconsciente, ainda que os sintomas físicos sejam facilmente delineados.
Converter emoções não verbais e às vezes até inconscientes em dor física é uma forma bizarra de mente e corpo se conectarem.

Tratamento
Todo tratamento que envolva questões psicológicas exige do médico, do terapeuta, do psicólogo e dos outros profissionais envolvidos boas doses de empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro e analisar muito bem aquilo que se diz.
Um paciente com a síndrome da conversão não deve ouvir frases como “isso é apenas coisa da sua cabeça”, que acabam diminuindo a importância do sofrimento do paciente, como se bastasse força de vontade para resolver o caso.

Frases como essa realmente podem interferir no tratamento, e de maneira bastante negativa.
O ideal é mesclar o tratamento médico, feito por um psiquiatra, com o tratamento terapêutico, geralmente realizado por um psicólogo. Esse segundo profissional geralmente recorre à terapia cognitivo-comportamental (TCC), que é uma técnica moderna e bastante eficaz de tratamento, demonstrando sucesso em pacientes que tratam depressão e ansiedade.

Em alguns casos, a síndrome requer também fisioterapia, quando os danos físicos são mais intensos e afetam habilidades motoras.
Em casos ainda mais severos, quando o paciente apresenta alterações neurológicas, a família acaba se envolvendo com a recuperação de maneira ainda mais intensa, ajudando em tarefas como banho e troca de fraldas.

Alguns pesquisadores acreditam que os sintomas da síndrome de conversão aparecem em pessoas com condições medicais que não foram previamente diagnosticadas.
Como a síndrome ainda é pouco conhecida, há material insuficiente publicado sobre ela, sendo difícil prever as consequências em longo prazo.

Se no passado a síndrome já foi considerada exclusiva das mulheres, cientistas modernos já comprovaram que a condição não tem nada a ver com o gênero, sendo possível, portanto, que tanto homens quanto mulheres possam apresentar os sintomas da conversão.
No entanto, há um fator externo que pode facilitar o aparecimento da síndrome. Em países onde a cultura reprime manifestações emocionais de tristeza, sexualidade e até mesmo alegria, as pessoas são mais suscetíveis a apresentar esses sintomas.

De qualquer forma, a síndrome da conversão precisa ser encarada como uma dor crônica, uma doença ou um trauma – jamais como “frescura” ou “algo da sua cabeça”, de novo, apenas por uma questão de empatia.
Diminuir o sofrimento psicológico é uma forma muito negativa e cruel de atrapalhar o tratamento.

Essa questão de empatia vale para tudo, mas nos casos das outras doenças psiquiátricas também é fundamental.
Da mesma forma que não faz sentido dizer a um diabético que o diabetes é uma “coisa da sua cabeça”, é errado dizer para uma pessoa em depressão que ela precisa ter força de vontade para reagir.

A conversão pode estar ligada a diversos traumas emocionais ou experiências de estresse extremo, como a morte de uma pessoa ou um caso de demissão. Transformar essa dor psicológica em uma dor física é um mecanismo do próprio corpo humano, que talvez divida o peso de um trauma com o resto no corpo para não sobrecarregar o lado emocional.


(Autora: Daiana Geremias)
(Fonte: megacurioso.com.br)

Ciência comprova, os seres humanos absorvem energia uns dos outros


Quem nunca sentiu uma energia densa seja em algum lugar ou na presença de alguma pessoa?!

No Mundo da Ciência, é comum ouvirmos dizer que tudo é energia, o que não seria diferente em nós e para nós.
O artigo trata de uma experiência feita em algas, e com o resultado, a doutora e terapeuta Olivia Bader Lee, sugere que o mesmo pode se aplicar aos humanos.
A equipe de pesquisa da Universidade de Bielefeld, na Alemanha, fez uma interessante descoberta mostrando que as plantas podem absorver fontes de energias alternativas de outras plantas.
Essa descoberta pode causar um grande impacto no futuro da bioenergia, eventualmente fornecendo a evidência de que pessoas absorvem energias de outras, da mesma maneira.

Membros da pesquisa biológica do Professor Olaf Kruse, confirmaram pela primeira vez que uma planta, Chlamydomonas Reinhardtii, não apenas realiza a fotossíntese, mas também tem uma fonte alternativa de energia, que pode absorver de outras plantas, conforme publicado no site Nature.com.

As flores precisam de água e luz para crescerem, e as pessoas não são diferentes.
Nossos corpos físicos são como esponjas, absorvendo o ambiente a nossa volta.

“É exatamente por isso que há pessoas que se sentem desconfortáveis onde há um certo grupo com mistura de energias e emoções”, disse a psicóloga e terapeuta Dr. Olivia Bader Lee.
Plantas produzem a fotossíntese a partir do dióxido de carbono, água e luz. Em uma série de experimentos, Professor Ola Kruse e sua equipe, cultivaram a alga microscopicamente pequena, Chlamydomonas Reinhardtii, e observaram que quando expostas à falta de energia, essas plantas de células únicas podem absorver energia de vegetais ao redor.
A alga ‘digere’ as enzimas de celulose, tornando-as pequenos componentes de açúcar, sendo então transportados para células e transformados em fontes de energia.

“Essa é a primeira vez que esse comportamento é confirmado em um organismo vegetal. Essas algas poderem digerir a celulose, contradiz todos os livros anteriores. Até certo ponto, o que estamos vendo é plantas se alimentando de plantas”, diz  Professor Kruse.
Dr. Bader Lee diz que quando os estudos sobre energia se tornarem mais avançados nos próximos anos, nós poderemos ver toda essa ação sendo traduzida também para os seres humanos.

Bader Lee complementa: “O organismo humano é bastante similar à uma planta, que suga, absorve a energia necessária para alimentar seu estado emocional, e isso pode energizar as células ou causar o aumento de cortisol e catabolizar, alimentar as células dependendo da necessidade emocional.”

Finalizando, Dr. Bader fala da conexão do homem com a natureza, que se perdeu durante os anos mas que está se reencontrando novamente, afirmando que o ser humano pode absorver e curar através de outros seres humanos, animais e qualquer parte da natureza. É por isso que estar perto da natureza é frequentemente tonificante, curativo e energizante para tantas pessoas.

Ao contrário do que pensam muitos ‘cientistas’ da idade moderna, que clamam conhecer tudo, se existe o Mundo Espiritual, ele não é separado da Ciência, e sim separado da ciência reduzida do homem.
Por conta de inúmeros relatos de pessoas com capacidades ‘paranormais’ para o padrão moderno do mundo, pesquisadores da Universidade de Granada, na Espanha, conduziram um estudo sobre o fato de pessoas que afirmam verem a aura de outras, conforme publicado no site MedicalXpress.

O fenômeno neuropsicológico ‘Synesthesia’, é uma condição na qual um padrão cognitivo leva a outro, misturando seus sentidos. Dessa maneira, as pessoas que possuem essa capacidade, podem ver ou até mesmo sentir o som, ouvir um cheiro, ou associar pessoas a um tipo de cor ou música.

Vemos que não se trata apenas de uma suposição, mas algo sendo descoberto pelos cientistas e afirmado por outros, o que há milênios se sabia nas culturas orientais, por exemplo.

Sendo assim, o nosso campo áurico pode tanto afetar quanto ser afetado não só por pessoas ao nosso redor, mas também por objetos, já que conforme afirma a Ciência, tudo é energia.
BioField Global, fala detalhadamente sobre os nossos corpos mais sutis, do conhecimento dos antigos hindus, e do aprofundamento dos estudos da aura com o auxílio da moderna tecnologia.

Cientistas provaram que o açafrão tem a eficácia de 14 medicamentos! Saiba para o que é indicado o açafrão!


Uma das plantas mais pesquisadas até hoje é o açafrão.

É considerada por muitos como uma planta sagrada por todas as propriedades medicinais e componentes que tem.
Este projeto de pesquisa que lhe vamos apresentar foi feito ao longo de cinco anos e revelou mais de 600 aplicações potenciais preventivas e terapêuticas, bem como 175 efeitos fisiológicos benéficos distintos.

Com tanta pesquisa feita sobre esta planta, não é de admirar que um número crescente de estudos conclua que ela pode apresentar inúmeros benefícios!

  • Um estudo de 2008 publicado na journal Drugs em R&D descobriu que uma preparação padronizada de curcuminoides em comparação ao medicamento comercial sobre a disfunção endotelial, patologia subjacente das veias sanguíneas que impulsiona a aterosclerose, em associação com reduções na inflamação e estresse oxidativo em pacientes diabéticos tipo 2.
  • Um estudo de 1999 publicado na revista Phytotherapy Researchdescobriu que o polifenol primário do pigmento do açafrão, a curcumina, é comparado favoravelmente a anti-inflamatórios na gestão de uveíte anterior crônica, uma doença inflamatória do olho. Um estudo de 2008 publicado em Critical Care Medicine descobriu que a curcumina é comparada favoravelmente com o medicamentos comerciais no modelo animal como uma terapia alternativa para proteger lesão pulmonar associada ao transplante através da diminuição de genes inflamatórios. Um estudo anterior de 2003, publicado no Cancer Letters encontrou o mesmo medicamento também comparado em um modelo de isquemia e reperfusão pulmonar.
  • Um estudo de 2011 publicado na revista Acta Poloniae Pharmaceutica descobriu que a curcumina é comparada favoravelmente a antidepressivos para reduzir o comportamento depressivo em modelo animal.
  • Um estudo de 1986, in vitro e ex vivo publicado no journal Arzneimittelforschung constatou que a curcumina tem efeitos moduladores de prostaciclina e antiplaquetas, indicando que pode ter valor em pacientes com tendência para a trombose vascular e exigindo terapia para artrite.
  • Um estudo de 2004 publicado na revista Oncogene descobriu que a curcumina (assim como resveratrol) eram eficazes ao exercer atividades anti-inflamatórias e antiproliferativas contra as células tumorais.
  • Um estudo de 2007 publicado no International Journal of Cancer descobriu que a curcumina pode actuar como agente antiproliferativo em linhas de células cólon-retais.
  • Um estudo de 2009 publicado na revista Biochemistry and Biophysical Research Community explorou como a curcumina pode ser valiosa no tratamento de diabetes, afirmando que ela activa a AMPK (que aumenta a absorção de glicose) e suprime a expressão do gene gliconeogénico (que suprime a produção de glicose no fígado) em células de hepatoma.
Outra forma em que a curcumina e seus componentes revelam as suas propriedades terapêuticas notáveis está na investigação em cancros resistentes a medicamentos ou a múltiplos medicamentos.

Foi descoberto que cerca de 54 estudos indicam que a curcumina pode induzir a morte celular ou sensibilizar linhagens de células cancerígenas resistentes a medicamentos.
Considerando o histórico do açafrão (curcumina), tendo sido usado tanto como alimento e medicamento em uma ampla gama de culturas, há milhares de anos, um forte argumento pode ser feito para se usar a curcumina como uma alternativa de medicamentos ou adjuvante no tratamento do câncer.

Conhecendo a Aromaterapia - Cheiros que curam!!!!


Há mais de 700 anos, Rumi, poeta e filósofo afegão, relatou os benefícios dos aromas nesta breve história:

“Era uma vez um homem que tinha uma doença que ninguém conseguia curar. Depois de muito viajar, ele encontrou um médico muito sábio, que lhe deu uma bengala e lhe disse para andar com ela todos os dias. Um mês depois, o homem estava completamente curado. Ele voltou ao médico, que lhe revelou que o cabo da bengala estava cheio de plantas aromáticas e o calor e o esfregar da mão do homem liberaram sua propriedades curativa.”  
(Extraído do Livro  Aromaterapia e Massagem de Clare Maxwell-Hudson)

Aromaterapia: Uma Dádiva da Natureza



Quando passar por um jardim, pare e inale a fragrância doce e fresca, pare e sinta a sensação de total bem estar, isso é uma experiência com a aromaterapia. Quando colhemos as ervas para a culinária e os fortes aromas chegam ao nosso nariz e fazem crescer água na boca, ai esta novamente a aromaterapia. Estas fragrâncias são criadas por planta, podem ser encontradas em raízes, folhas, frutos, flores e madeiras, e a humanidade usa-as em culinária, medicamento, perfume e cosméticos há milhares de ano.
Estas fragrâncias especiais são chamadas de óleos essenciais, são extraídas de plantas e usadas na aromaterapia, onde são diretamente aplicadas no corpo para melhorar o relaxamento e o bem estar geral. Muitos dos óleos podem produzir um efeito benéfico em sintomas específicos do corpo, ajudando a aliviá-los. A aromaterapia também ajuda a neutralizar stress menta e emocional, através do prazer proporcionado por estes aromas naturais.

A História

          No antigo Egito, as ervas eram mergulhadas em gordura e secas ao sol. O calor liberava o aroma, que se fundia na base de óleo para criar ungüentos e perfume sólidos. A prática do embalsamento dos corpos dos Faraós mortos envolvia a introdução de gomas aromáticas, especiarias e madeiras nas cavidades do corpo. No túmulo de Tutankhamon, foram encontrados jarros de alabastros que continham unguentos que ainda puderam ser analisados milhares de anos mais tarde, e descobriu-se que continham gomas como Olibano e mirra, que, em conjunto com cedro e outras especiarias, eram usados em embalsamento.         
          O médico Hipócrates da Antiga Grécia, nascido há 460 anos a.C, aconselhava que queimassem ervas aromáticas sobre seus pacientes. Outros médicos criaram remédios a base a base de ervas tais  como “megaleon” que continha mirra e canela e que podia ser usado como tratamento para curar ferimentos assim como fragrância.
          O grande herudito árabe Avicena (980-1037) tem o mérito de ter redescoberto as técnicas de destilação, que aplicou à Rosa, obtendo águas aromáticas e óleo essencial. Artefatos encontrados no Iraque e no Paquistão sugerem que a destilação já seria usada há vários milhares de anos. A destilação continuou a ser usada durante a Idade Média e nos séculos 16 e 17. Nesta altura eram impressos os herbários, pequenos livros que descrevem o processo de extração e possuíam descrição das propriedades das ervas.
          Os tratamentos com ervas e óleos essenciais eram a medicina do povo, como descreveu Nicholas Culpeper no seu famoso herbário de 1649. Mais tarde, neste mesmo século, quando a peste bubônica invadiu a Europa, os médicos usavam máscaras impregnadas com ervas e especiarias para protegê-los da infecção.  No século 18, nas farmácias de Londres, era possível adquirir remédios que continham óleos essenciais, no entanto, devido ao crescente interesse pelas chamadas drogas puras sintéticas, durante o século 19 os óleos essenciais e as ervas caíram em desuso no Ocidente, mas no século 20 viu-se o renascer do interesse pelas ervas e óleos essenciais.

Aromaterapia Moderna
 

          A prática do uso de substâncias aromáticas para elevar o espírito ou para auxiliar a cura de doenças tem sido usada por todas as civilizações através da História. Antigos textos descrevem a arte de preparar unguentos, óleos medicinais e preparações para a saúde do corpo e da alma, e "perfumes mágicos" para aumentar o carisma e restaurar a felicidade são referências comuns nesses textos.
        A moderna Aromaterapia, como conhecemos hoje, é um desenvolvimento do século XX (1901-2000). O termo "Aromaterapia" foi inicialmente usado por um químico francês chamado Gattefossé, cuja família possuía uma indústria de perfumes. Trabalhando em seu laboratório, um dia Gattefossé queimou sua mão acidentalmente e mergulhou-a numa vasilha contendo óleo essencial de Lavanda. A queimadura curou-se rapidamente, sem bolhas, e esse evento levou Gattefossé a estudar as propriedades terapêuticas dos óleos essenciais.
          Após Gattefossé, outro pioneiro foi Dr. Jean Valnet, que usou os óleos essenciais para tratar os ferimentos dos soldados na Segunda Guerra Mundial e desenvolveu suas pesquisas. Mas, foi a bioquímica francesa Marguerite Maury que desenvolveu o método de diluição e aplicação dos óleos através da massagem - o tratamento hoje conhecido como Aromaterapia.
          Atualmente recomendada como uma terapia natural e complementar por muitos profissionais de saúde.

Abordagem Holística

          O tratamento de Aromaterapia encontra-se entre os mais eficientes quando usado para tratar a pessoa como um todo, isto é, focando todos os aspectos da saúde e bem estar do indivíduo, seja físico, mental/emocional ou espiritual. Um excelente meio para aliviar o stress. 
          O apelo popular da Aromaterapia com o público geral deve-se, em grande parte, na divulgação de seus efeitos benéficos para aliviar o estresse e a maravilhosa sensação de bem-estar que os óleos essenciais promovem. E também, a facilidade de uso doméstico para problemas comuns como resfriados comuns, dores musculares, dores de cabeça, machucados, micoses, etc.
         A Aromaterapia pode beneficiar uma série de indivíduos e problemas. Ela tem sido particularmente útil em problemas relacionados ao stress tais como:

· Problemas de pele
· Má digestão
· Distúrbios de sono
· Falta de ânimo
· Dores e mal-estar
· Ansiedade
                    Contudo, você não precisa se sentir mal antes de consultar um aromaterapeuta.  Neste mundo moderno e agitado, a Aromaterapia pode ser usada para trazer um rápido estímulo no nível de energia e induzir um estado de espírito calmo e descontraído.