Ultimamente
um dos diagnósticos mais presente é o da Depressão. Facilmente é possível
encontrar pessoas que apresentam, ou já apresentaram este quadro. E qual é a
atitude mais freqüente? A automedicação.
Mas será
que este é o melhor caminho?
Vamos
analisar esta situação mais a fundo?
Quando
um individuo é diagnosticado com depressão geralmente apresenta 5 ou mais
sintomas listados a seguir:
· Estado
deprimido: sentir-se deprimido a maior parte do tempo;
· Anedônia:
interesse diminuído ou perda de prazer para realizar as atividades de rotina;
· Sensação de inutilidade ou culpa excessiva;
· Dificuldade de concentração: habilidade freqüentemente diminuída para pensar e concentrar-se;
· Fadiga ou perda de energia;
· Distúrbios do sono: insônia ou hipersônia praticamente diárias;
· Problemas psicomotores: agitação ou retardo psicomotor;
· Perda ou ganho significativo de peso, na ausência de regime alimentar;
· Idéias recorrentes de morte ou suicídio.
· Sensação de inutilidade ou culpa excessiva;
· Dificuldade de concentração: habilidade freqüentemente diminuída para pensar e concentrar-se;
· Fadiga ou perda de energia;
· Distúrbios do sono: insônia ou hipersônia praticamente diárias;
· Problemas psicomotores: agitação ou retardo psicomotor;
· Perda ou ganho significativo de peso, na ausência de regime alimentar;
· Idéias recorrentes de morte ou suicídio.
Após ler os
sintomas acima, provavelmente deve ter se identificando com alguns deles. Não
se sinta mal por isso, muito pelo contrário. É comum termos sensações
diferentes ao longo do dia. Não existe um padrão de perfeição a ser seguido. A
tristeza, a alegria, o amor, a raiva; todos fazem parte e devem ser aceitos.
Porem na
sociedade atual, alguns sentimentos são tidos como inimigos a serem combatidos.
É o caso da tristeza, apatia, fadiga, etc...
Que tal ao
invés de partir para um antidepressivo, mudar a forma de pensamento e se abrir
pra novas perspectivas!?
Já pensou
em aceitar com carinho estes sentimentos e cuidar do seu corpo de uma forma
mais saudável? Utilizando uma ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL associada a BONS HÁBITOS DE
VIDA!
Algumas
dicas de alimentação e nutrição. O nosso corpo é formado por célula compostas
por nutrientes. Para que elas funcionem de maneira adequada elas precisam ser alimentadas,
veja a seguir alguns nutrientes essenciais para o funcionamento das células e
conseqüente diminuição dos “sintomas da depressão”.
Nutriente: cromo
Objetivo: Aumentar
a atividade dos receptores para serotonina nos neurônios
Alimento: grãos
integrais, levedo de cerveja, cogumelo, aspargo, ameixa e nozes.
Nutriente: ômega-3
Objetivo: Melhora
a transmissão nervosa e a transmissão dos impulsos elétricos pela eficiente
troca de íons nas membranas lipídicas nuronais.
Alimento: linhaça,
óleo de canola, óleo de macadâmia, castanhas, amêndoa espinafre, hortelã,
peixes (salmão, atum, sardinha) e crustáceos.
Nutriente: Cacau
Objetivo: Melhora
do humor e estimulo a liberação de endorfinas e elevação da disposição mental
Alimento: Chocolate
amargo ou ½ amargo, ou o próprio cacau em pó.
*Mas
cuidado, o excesso pode causar efeito contrário. Consuma com cautela.
Alimentos
que devem ser evitados:
Reduzir o
máximo possível consumo de açúcar, cafeína e gorduras trans, leite
integral, carne vermelha, alimentos industrializados, ricos em corantes e
conservantes, margarina.
Estes
alimentos tendem a “irritar” o intestino, prejudicando seu funcionamento. Desta
forma a absorção a da maioria dos nutrientes fica prejudicada.
Além
de evitar estes alimentos é possível associar compostos que tratam o intestino,
como:
- Hortelã,
- Gengibre,
- Alecrim,
- Biomassa da banana verde e
- Suco de cramberry.
A
FItoterapia também pode ser uma grande aliada, extratos como:
- Kava-Kava e
- Erva de São João (Hipericun)
E por
ultimo, porém não menos importante a Atividade física!
Lembre-se
de associar a pratica de uma atividade física à alimentação saudável.
A atividade
física pode ser uma caminhada de 30 minutos diários em uma praça ou parque
próximos a sua casa. Não crie empecilhos. A busca pela qualidade de vida pode
ser bem mais fácil do que você imagina.
Mas
lembre-se, estas são apenas dicas. Para fazer um tratamento completo e
individualizado busque SEMPRE o auxílio de um profissional qualificado, como
nutricionistas ou médicos.
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