Nos últimos anos, os efeitos anticancerígenos de uma variedade de componentes alimentares bioativos tornaram-se o foco de muita atenção na investigação preventiva do câncer, principalmente devido aos seus potenciais e propriedades em relação ao câncer, pois por si só muitos medicamentos não estão conseguindo respostas positivas.
O câncer da próstata é o sexto em todo o mundo, é o terceiro tipo de câncer mais comum em homens, e a segunda maior causa de mortalidade relacionada ao câncer em homens nos países ocidentais.
Cerca de 80-90% dos cânceres de próstata são andrógeno-dependentes no momento do diagnóstico inicial. Ambos, andrógeno e receptor de andrógeno (AR) são reconhecidos fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de próstata.
Estas observações são ainda corroboradas pelas evidências genéticas a partir de modelos de ratinhos transgênicos, sugerindo que o aumento da sinalização AR na próstata está ligado a um aumento em lesões pré-cancerosas . Desde que um nível elevado de androgênio provoca um aumento do câncer da próstata, a redução dos níveis de androgênios circulantes é uma chave para o tratamento do câncer prostático.
Terapia de ablação androgênica acaba falhando e o câncer de próstata progride para um estado refratário hormonal. No que diz respeito a doença metastática, existem atualmente poucas terapias curativas, e tratamento em geral, tem sido paliativo.
A recidiva de metástases ocorre com frequência e, em geral, não respondem à terapia convencional.
Por conseguinte, são necessárias novas abordagens para o tratamento do câncer prostático avançado, e a identificação de compostos bioativos, com a capacidade de suprimir o crescimento do câncer da próstata prometem ser uma estratégia eficaz para o tratamento desta doença.
Uma proporção significativa dos casos de câncer pode ser considerada evitável.
Estima-se que um terço de todos os canceres são evitáveis simplesmente através da modificação da dieta, a manutenção antioxidante do corpo.
Dentro deste conceito as folhas de oliveira estão sendo estudadas com um interesse especial pelo seu componente bioativo cujo nome é OLEUROPEÍNA.
Até meados de 1990 acreditava-se que este ativo era exclusivo e disponível somente no azeite de oliva, entretanto novas pesquisas apontaram para a biodisponibilidade infinitamente superior nos estratos das folhas da oliveira e sem o risco da gordura do azeite que é altamente engordativa.
Os estudos demostraram que a oleuropeína, via folhas de oliveira, consegue inviabilizar a metástase em casos de tumores prostáticos entre outros e que podem reverter a atividade tumoral.
Mas é importante saber a rastreabilidade destas folhas pois se cultivadas com fins comerciais de extração de azeitonas e azeites, as folhas podem estar altamente contaminadas com agrotóxicos e por consequência metais pesados perigosos e depositivos ao longo do tempo sendo muito prejudicial
Aquino Brasil pode-se encontrar as folhas micronizadas de olieveira orgânicas FOLHAS DE OLIVA, com 31mg de oleuropeína laudada pela UFMG!
abaixo listo apenas dez artigos que estudei para pesquisas, mas a lista é realmente significativa e extensa.... :
Cosminho Pecetta via Facebook
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