“Nada é. Tudo está.”

13/02/2011

Dislexia, como lidar com este distúrbio.


A dislexia não é uma doença, mas sim um distúrbio com uma série de características. Torna-se evidente na época da alfabetização, embora alguns sintomas já estejam presentes em fases anteriores. Ela independe de causas intelectuais, emocionais ou culturais. É uma condição hereditária com alterações genéticas, apresentando ainda alterações no padrão neurológico. Trata-se do distúrbio de maior incidência na sala de aula. Podemos dizer que é um transtorno de aprendizagem. Deve-se lembrar sempre, que o disléxico tem uma dificuldade, não uma impossibilidade. Devidamente acompanhado ele vai paulatinamente superando ou contornando suas dificuldades. Vale ressaltar que ele responde muito bem a tudo que passa para o concreto. Tudo que envolve os sentidos é mais facilmente absorvido. 

Os seguintes sintomas são alguns dos mais importantes entre vários: 
. Fraco desenvolvimento da atenção.
. Atraso no desenvolvimento da fala, da linguagem e da coordenação motora
. Dificuldade em aprender rimas e canções. 
. Dificuldade com quebra-cabeças. 
. Dificuldade na aquisição e automação da leitura e escrita. 
. Desatenção e dispersão. 
. Dificuldade em copiar de livros ou da lousa.
. Dificuldade na coordenação motora fina (desenhos, pintura, etc.) e/ou grossa (ginástica, dança, etc.). 
. Desorganização geral
. Confusão entre direita e esquerda. 
. Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas, etc. 
. Vocabulário pobre.
. Dificuldade na memória de curto prazo, como instruções, recados, etc.. 
. Dificuldade em decorar seqüências, como meses do ano, alfabeto, etc..
. Dificuldade na matemática e desenho geométrico. 
. Problemas de conduta como: retração, timidez excessiva, depressão
. Grande desempenho em provas orais. 
. Dificuldade para soletrar. Trocas de fonemas e grafemas diferentes
. Memória imediata prejudicada. 
. Dificuldade em nomear objetos e pessoas 
. Dificuldade em aprender uma Segunda língua. 
. Dificuldade em organização geral. 
. Comprometimento emocional.

Como diagnosticar e tratar a dislexia? 
Procurar ajuda especializada de equipe multidisciplinar, formada por psicóloga, fonoaudióloga e psicopedagoga e se necessário outros como neurologista, oftalmologista. O disléxico assimila muito bem tudo que é vivenciado concretamente, portanto, deve se utilizar ao máximo todos os sentidos. Um exemplo básico é poder ler e ouvir enquanto se escreve. O disléxico sempre será disléxico, mas com acompanhamento adequado, mediante uma avaliação adequada, evoluirá de forma consistente em seu acompanhamento até obter alta. Uma ótima terapêutica é aumentar sua auto-estima, incentivando-o a restaurar o confiança em si próprio, valorizando o que ele gosta e faz bem feito. Devemos ressaltar os acertos, ainda que pequenos, e não enfatizar os erros, sempre valorizando o esforço e interesse do disléxico, atribuindo-lhe tarefas que possam  fazê-lo se sentir útil e capaz. Enfim, devemos respeitar o seu ritmo. O tempo de acompanhamento vai variar de disléxico para disléxico, além do que temos que considerar os diferentes graus da dislexia (leve, moderado e severo). O tratamento pode variar de dois a cinco anos. Se somarmos a esta equipe o TERAPEUTA FLORAL, obteremos resultados em prazo mais curto. A avaliação do TERAPEUTA FLORAL considera cada disléxico um caso isolado, pois os mesmos embora possam apresentar sintomas semelhantes apresentam personalidades diferentes e formas diferentes de lidar com erros frustrações etc., portanto para se receitar florais para disléxicos há necessidade de consultas detalhadas e sequenciais.

Busque sempre um Terapeuta Floral credenciado para prescrever os seus florais e uma farmácia especializada para manipulá-los. 
Fonte: www.portalangel.com

Nenhum comentário: