A Linhaça (Linum usitatissimum) é também conhecida como Linho e Linhaça-Dourada. Inclui as espécies Linum lewisii e Linum perenne. Pertence a família Linaceae. O óleo de Linhaça, extraído a partir das sementes de Linhaçaconcentram grande parte das propriedades curativas da erva.
Usos Tradicionais: artrite, asma, bronquites, cálculos biliares, catarro, cistite, cistos no peito, constipação, convalescença, dor de garganta, eczema, hemorróidas, herpes, inflamação, pleurisia, pneumonia, psoríase, queimaduras, tosse.
Propriedades Medicinais: analgésico, antiinflamatório, antitussígeno, demulcente, emoliente, expectorante, laxante, nutritivo.
Na medicina popular, para possuir efeito laxativo, a pessoa pode comer diretamente duas colheres de sopa das sementes de Linhaça. Deve-se consumir bastante líquidos para o laxante ter o efeito desejado. O chá de Linhaça possui propriedades emolientes. A Linhaça ajuda a reduzir a agregação de plaqueta sanguínea. Na medicina alternativa, é usado em forma de cataplasma para queimaduras, inflamações, pleurisia, psoríase e herpes. Usada em loções e gel de cabelo.
Na culinária, as sementes podem ser consumidas cruas ou cozidas. Pode ser acrescentados a cereais, pães, biscoito, molhos e iogurte. A Linhaça é constituída quimicamente de ácido graxos ômega-3 e ômega-6, ácido linoleico, ácidos oléicos, linamarina (glicosídeo cianogênico), mucilagem, glicosídeos cianogênicos, proteína, vitamina A, vitamina B e vitamina E.
As sementes contêm uma quantidade pequena de ácido prússico, portanto, deve-se evitar usar as sementes não maduras (verdes), pois podem ser ligeraimente tóxicas.
As fibras de algumas espécies de Linhaça são usadas para fazer papel, linho e barbante. A própria Linhaça foi utilizada para embalsamar múmias no Egito antigo. Mahatma Ghandi disse uma vez que “sempre que as sementes de Linho se tornarem uma alimento regular entre as pessoas, a saudé melhorará.”
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