Imagem retirada do Google
Deve-se saber, no entanto, que nenhum alimento pode ser considerado completo por si só, pois não possui a variedade de nutrientes de que necessitamos diariamente.
A soja é uma planta pertencente à família das leguminosas, ou seja, do feijão, lentilha, grão de bico, ervilha. Ela é rica em proteínas, lipídeos (gordura), fibras e algumas vitaminas e minerais. Contém, também, uma classe de fito-hormônio (hormônio de origem vegetal) conhecida como isoflavona ou isoflavonóide.
Essas substâncias atuam como um antioxidante, reduzindo as taxas do colesterol ruim (LDL) no sangue e conseqüentemente diminuindo o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Além disso, exercem controle sobre a atividade hormonal equilibrando a quantidade do hormônio estrógeno no organismo feminino podendo amenizar, dessa forma, os sintomas da menopausa.
Apesar desses possíveis benefícios, não podemos esquecer que a concentração dos isoflavonóides na soja depende da variedade da planta, das condições climáticas às quais a planta foi exposta, já que o seu teor é mais elevado quando cultivada em regiões frias e também do metabolismo de cada indivíduo.
Apesar desses possíveis benefícios, não podemos esquecer que a concentração dos isoflavonóides na soja depende da variedade da planta, das condições climáticas às quais a planta foi exposta, já que o seu teor é mais elevado quando cultivada em regiões frias e também do metabolismo de cada indivíduo.
O fato de o grão ser industrializado também influencia, pois dependendo do tipo de processamento pode haver uma perda maior ou menor do fito-hormônio. Outros alimentos como cereais, especialmente o trigo integral e a cevada, feijões, sementes de linhaça, alho, brócolis, repolho e frutas cítricas, também contêm o hormônio vegetal, no entanto, em quantidades inferiores à da soja.
A soja deve ser incluída na alimentação não somente pelas possíveis vantagens que ela pode nos trazer, mas, principalmente, pelo fato de ser mais uma opção de alimento rico em diversos nutrientes e que contribuirá para a diversificação da sua refeição diária contribuindo a melhora da sua saúde.
A soja deve ser incluída na alimentação não somente pelas possíveis vantagens que ela pode nos trazer, mas, principalmente, pelo fato de ser mais uma opção de alimento rico em diversos nutrientes e que contribuirá para a diversificação da sua refeição diária contribuindo a melhora da sua saúde.
Conheça na lista abaixo os principais derivados da soja:
Óleo de soja: é um dos tipos de óleo mais consumido no mundo.
Farelo de soja (resíduo proveniente da extração do óleo): pode ser utilizado como alimento para animais, visto que contém de 40 a 55 % de proteína.
Farinha de Soja: pode ser usada na indústria alimentícia para enriquecer pães, biscoitos, macarrão, produtos infantis e misturas para sopas.
Proteína texturizada de soja (PTS): pode ser obtida por "extrusão" e por "fiação". No primeiro caso, a PTS apresenta teores mais baixos de proteínas sendo utilizados no preparo de hambúrgueres, bolinhos de carne e outros produtos cárneos. O segundo tipo apresenta elevado teor de proteína e é utilizada na fabricação de produtos semelhantes à carne (bife presunto, entre outros), devido à sua estrutura fibrosa mais definida.
Extrato protéico de soja (leite de soja): é um alimento que possui a aparência muito semelhante ao leite de vaca. Pode ser encontrado na forma líquida ou em pó. Em geral, é aromatizado.
Queijo de soja (tofu): elaborado a partir do leite de soja apresenta cerca de 135 calorias em 100 g e cerca de 12,5 g de proteína.
Queijo de soja (tofu): elaborado a partir do leite de soja apresenta cerca de 135 calorias em 100 g e cerca de 12,5 g de proteína.
Missô (pasta de soja) e shoyu (molho de soja): basicamente são usados como temperos na culinária oriental.
Soja torrada: possui a aparência de um amendoim torrado e pode ser consumida como tal.
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