por Maria Silvia Orlovas - morlovas@terra.com.br
Com certeza, você já se sentiu impotente, pois não são poucas as situações que não podemos resolver, que não dependem diretamente de nós. E isso é muito complicado, pois acarreta frustração, pensamentos negativos, tristeza e até revolta. Mas será que somos realmente impotentes ou chegamos a um limite que ainda não conseguimos superar?
Nesta sintonia, recebi algumas pessoas na semana passada, o que me chamou a atenção e me motivou a escrever sobre o tema.
Anderson se sentia impotente e fechado, pois as coisas não fluíam e ele não compreendia o porquê. Chegou me perguntando se seu karma poderia ser resolvido, como se o karma fosse algo distante dele, algo intocável, ou uma força sobre a qual ele não tinha nenhuma participação.
Apesar de, a princípio, achar muito estranho este raciocínio, conclui que muita gente ainda acha que o karma é algo intocável, fora de si, quando, na verdade, o karma é o reflexo, a ressonância e a reação de nossas próprias atitudes, nesta e em outras vidas.
É o que define o nosso nascimento e trajetória, mas não é algo insolúvel ou distante de nossas ações atuais. Percebo que, mesmo enfrentando limitações e desafios semeados em outras existências e que parecem difíceis, na verdade, as coisas podem mudar. Nós podemos mudar... o que não podemos é querer mudar as outras pessoas. Os fatos se modificam em ressonância com a nossa própria transformação.
Anderson queria uma vida diferente, que seus caminhos se abrissem... achar um novo emprego, mas não queria alterar nada, não queria fazer sacrifícios, não queria terminar um casamento sem amor, não queria mudar para um apartamento mais barato, já que não conseguia manter o antigo padrão. Não queria fazer nada, mas como mudar de vida sem sair do lugar?
Nesta freqüência energética, as imagens de Vidas Passadas mostraram a história de um escravo com muita raiva e ódio guardados.
Depois de terminar a sessão, ele comentou que ainda tinha muitos sentimentos guardados e, mesmo tendo mais de quarenta anos, carregava mágoa dos pais, da sua criação e de sua condição financeira. Enfim, ele se sentia vítima do destino e se sentia injustiçado; com isso vinha o sentimento de raiva e depois de culpa, porque compreendia conscientemente que não deveria carregar ódio. Tudo estava impedindo-o de desenvolver um raciocínio mais lógico, mais tranqüilo e feliz.
Todas as vezes que se defrontava com o insucesso, culpava o pai pela educação que recebera e, quando voltava para casa, acusava a esposa por ter que sustentá-la junto com a casa, seguindo desta forma num grande aprisionamento.
A lição que seu mentor passou foi simples.
O ser de luz pediu-lhe desapego, sugeriu que Anderson perdoasse a família e que simplificasse sua vida.
Pois é, amigo leitor, tudo muito simples: desapego, perdão e simplicidade, essas são as chaves da libertação da impotência.
Hoje entendo que, quando os nossos caminhos se fecham, precisamos nos aprofundar, observar nossas apostas e nos questionarmos com uma boa dose de humildade, inclusive nos sujeitando a descobrir que podemos estar errados.
Se você se sente injustiçado, fique alerta ao poder negativo deste pensamento.
Pois o caminho natural de quem se sente assim é querer vingança, deixar-se conduzir pela condição de vítima e se aprisionar na raiva, na dor e na impotência. Podemos estar nos mantendo em caminhos equivocados por medo de mudar, ou por desejar vingança. Mas pode ter certeza que se você está enfrentando um problema assim é porque você tem força para mudar.
Coragem, Amigo. Se perceber que o caminho está ruim, que é preciso alterar sua rota, mude. Só você poderá fazer isso por si mesmo e reescrever sua história.
Nesta sintonia, recebi algumas pessoas na semana passada, o que me chamou a atenção e me motivou a escrever sobre o tema.
Anderson se sentia impotente e fechado, pois as coisas não fluíam e ele não compreendia o porquê. Chegou me perguntando se seu karma poderia ser resolvido, como se o karma fosse algo distante dele, algo intocável, ou uma força sobre a qual ele não tinha nenhuma participação.
Apesar de, a princípio, achar muito estranho este raciocínio, conclui que muita gente ainda acha que o karma é algo intocável, fora de si, quando, na verdade, o karma é o reflexo, a ressonância e a reação de nossas próprias atitudes, nesta e em outras vidas.
É o que define o nosso nascimento e trajetória, mas não é algo insolúvel ou distante de nossas ações atuais. Percebo que, mesmo enfrentando limitações e desafios semeados em outras existências e que parecem difíceis, na verdade, as coisas podem mudar. Nós podemos mudar... o que não podemos é querer mudar as outras pessoas. Os fatos se modificam em ressonância com a nossa própria transformação.
Anderson queria uma vida diferente, que seus caminhos se abrissem... achar um novo emprego, mas não queria alterar nada, não queria fazer sacrifícios, não queria terminar um casamento sem amor, não queria mudar para um apartamento mais barato, já que não conseguia manter o antigo padrão. Não queria fazer nada, mas como mudar de vida sem sair do lugar?
Nesta freqüência energética, as imagens de Vidas Passadas mostraram a história de um escravo com muita raiva e ódio guardados.
Depois de terminar a sessão, ele comentou que ainda tinha muitos sentimentos guardados e, mesmo tendo mais de quarenta anos, carregava mágoa dos pais, da sua criação e de sua condição financeira. Enfim, ele se sentia vítima do destino e se sentia injustiçado; com isso vinha o sentimento de raiva e depois de culpa, porque compreendia conscientemente que não deveria carregar ódio. Tudo estava impedindo-o de desenvolver um raciocínio mais lógico, mais tranqüilo e feliz.
Todas as vezes que se defrontava com o insucesso, culpava o pai pela educação que recebera e, quando voltava para casa, acusava a esposa por ter que sustentá-la junto com a casa, seguindo desta forma num grande aprisionamento.
A lição que seu mentor passou foi simples.
O ser de luz pediu-lhe desapego, sugeriu que Anderson perdoasse a família e que simplificasse sua vida.
Pois é, amigo leitor, tudo muito simples: desapego, perdão e simplicidade, essas são as chaves da libertação da impotência.
Hoje entendo que, quando os nossos caminhos se fecham, precisamos nos aprofundar, observar nossas apostas e nos questionarmos com uma boa dose de humildade, inclusive nos sujeitando a descobrir que podemos estar errados.
Se você se sente injustiçado, fique alerta ao poder negativo deste pensamento.
Pois o caminho natural de quem se sente assim é querer vingança, deixar-se conduzir pela condição de vítima e se aprisionar na raiva, na dor e na impotência. Podemos estar nos mantendo em caminhos equivocados por medo de mudar, ou por desejar vingança. Mas pode ter certeza que se você está enfrentando um problema assim é porque você tem força para mudar.
Coragem, Amigo. Se perceber que o caminho está ruim, que é preciso alterar sua rota, mude. Só você poderá fazer isso por si mesmo e reescrever sua história.
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