Assista o vídeo de Alexandre Pretto.
O
que é a Orgonite?
O
termo “orgonite” foi primeiro usado por Karl Welz para designar a sua mistura
de metal-resina-quartzo em meados da década de 90. A tecnologia de Welz é
diferente até da mais simples “orgonite táctica” sendo que Welz usa particulas
de metal muito finas e quartzo em pó.
Um
par de anos mais tarde Don Croft, enquanto fazia experiências com acumuladores
de orgone pelo modelo de Reich, ouve falar de uma amigo sobre a tecnologia de
Welz e começa a fazer as suas próprias experiências. Estas experiências
culminam em 2001 quando Don e Carol Croft fazem um simples HHG (Granada
Sagrada) a primeira peça de tecnologia orgonite, tal como é mais conheciada
hoje em dia.
No
início Don Croft nem sequer chamou a sua technologia “orgonite” mas mais tarde
o termo ganhou uso por ser fácil de usar e concentrar o significado. Hoje em
dia quem usa o termo “orgonite” refere-se normalmente à “orgonite táctica” de
Don Croft.
A
orgonite é uma simples mistura de resina industrial e virutas de metal. Um
cristal de quartzo é também adicionado pois dá uma força muito maior à
orgonite.
A
orgonite gera Orgone Positivo enquanto absorve e transforma Orgone Negativo em
Orgone Positivo.
O
que é o Orgone?
O
Orgone está em todo o lado. Está na atmosfera, nos rios e no mar, na
terra, nas plantas, animais e também nas pessoas. Um estado saudável de
orgone (Orgone Positivo) pode ser encontrado por exemplo num grupo de pessoas
que se divertem, numa floresta, no topo de uma montanha ou nas brincadeiras de
golfinhos.
O
Orgone Positivo é expansivo, feliz, solarento, húmido e quente. É o mesmo que o
Amor Incondicional, aquele amor que não julga, nao precisa, não teme. Apenas é.
No
outro lado da escala está o Orgone Negativo: rígido, contraído, tenebroso, seco
e frio. Sem-coração.
Muitas
das características do Orgone Negativo têm sido erradamente atribuídas à
naturesa da Humanidade: a ganância, inveja, egoísmo, etc. – todas as emoções
que nascem do Medo.
O
Medo é realmente “a raiz do mal”. Tem sido usado como ferramenta de repressão
ao longo dos milénios pelo sacerdócio e pela aristocracia. Hoje em dia,
enquanto essa repressão ainda é tentada por todo o mundo, querem nos vender a
ideia de que a nossa natureza é de ser animais que lutam por comida, território
e sexo.
A
verdade é que a maior parte das pessoas apenas quer ser feliz e viver as suas
vidas duma maneira expansiva, creativa e realizada.
A
descoberta do Orgone
O Dr.
Wilhelm Reich (1897-1957) teve uma rica tragetória que o levou desde a
Psicoanáli
se,
passando pela Biologia e pela Física. Ele tinha tentado encontrar uma cura,
durante anos, para aquilo que a partir de certa alura considerou ser o maior
flagelo da Humanidade – o cancro. Reich considerava os tumores como o
último dos estágios de uma doença que se manifestava na pessoa já desde à anos,
com simtomas aparentemente não-relacionados com o cancro, como os
desequilíbrios psíquicos.
A
certa altura começou a fazer experiências com infusões de água e outras
substâncias orgânicas tais como relva, areia, carvao etc. que resultaram na
desintegração da matéria orgânica em pequenas vesículas, não ainda amebas mas
de facto num estado entre a matéria não-viva e os mico-organismos vivos para os
quais mais tarde se desenvolveriam. Reich chamou-lhe bions.
Reich
descobriu que submeter bions à esterilização e a temperaturas nenhuma outra
criatura poderia sobreviver não os matava! Estes bions produziam uma intensa
luz azul e congregavam enventualmente em grupos que – inacreditavelmente – mais
tarde se transformariam em protozoários como a ameba ou o paramécio.
Reich
também descobriu que podia obter enormes quantidades de vesículas bion se
primeiro aquecesse a matéria orgânica (por exemplo sangue) ou inorgânica (por
exemplo areia do mar) com temperaturas muito altas e depois as imergisse num
medium líquido especial. Este procedimento possibilitou a “libertação” de
grandes quantidades de bions a partir dessas substâncias, que estavam agora
disponíveis para formar novos organismos vivos.
Através
da observação persistente Reich apercebeu-se que era a energia Orgone que dava
aquela luminosidade azul e permitia a biogénese dos bions. Ele descobriu que a
energia orgone permeia não só tudo aquilo que vive, mas que também se
encontrava em substâncias não-vivas (como areia, carvão, terra) e está presente
em toda a parte na atmosfera, sendo o Sol o maior “productor” de energia
orgone.
Reich
descobriu que o cancro não é mais do que a fome prolongada de energia vital na
pessoa afectada. Desta maneira os tumores nada mais são do que o estado já
muito avançado de uma doença que ele considerava afectar milhões.
A
história dos experimentos do Dr. Reich é fascinante e eu recomendo que leiam o
seu livro em dois volumes: “A Descoberta do Orgone”.
O
Orgone é provavelmente a mesma energia chamada de “prana” na cultura indiana e
“chi” na cultura chinesa.
Aplicações
da Orgonite
- Pôr por baixo da cama para dormir melhor.
- Fixá-la com fita-cola no cano da água para a re-energizar.
- Pôr sobre ou perto dos electrodomésticos da casa, como a televisão ou o microondas, ou próximo de celulares.
- Se tiver orgonite de sobra, experimenta pôr um TB em cada canto da tua casa ou terreno para que fiquem bem protegidos. A tua casa vai então passar a funcionar como um abrigo de influências electromagnéticas e energia negativa que existam no mundo exterior.
- Pôr num terreno de cultivo, ou mesmo num jardim, para que as plantas e flores cresçam melhor e mais saudáveis.
- Leva a orgonite contigo, sob a forma de pendente ou simplesmente mete-a no bolso ou na mala enquanto fazes o teu dia-a-dia. Assim terás sempre contigo uma pequena fonte de boa energia, onde quer que vás.
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