Por que sofremos?
Esta questão tem ocupado minha mente e meu coração, numa constante busca de entendimento há mais de duas décadas, e recentemente estudando uma essência floral, experimental do Sistema de Essências Florais da Flower Essence Society - Califórnia, chamada Glassy Hyacinth, uma luz iluminou um pouco mais a minha compreensão sobre o sofrimento humano.
A Glassy Hyacinth é um pequeno lírio primo da Star of Bethlehem (do sistema de essências florais do Dr. Bach) e da Pretty Face (do sistema de essências florais da Califórnia), é muito raro, e sua flor de extrema beleza, com pistilos de bela cor lilás e seis pétalas brancas, pontudas, com centenas de minúsculos pontos brilhantes, como gotas de diamantes cintilantes, nasce nas fendas de terrenos de rochas vulcânicas, onde as forças do fogo, da escuridão e da terra estiveram em luta por muito tempo, até que surge ali uma energia etérica de vida, tão forte e cristalina, que é como que se um anjo libertasse do caos, do holocausto, a sua nova forma, trazida das trevas e da devastação com renovada força para viver. A essência floral da Glassy Hyacinth foi preparada no domingo de Páscoa, e como essência floral traz consolo para aquele que viveu ou vive situações pessoais de extrema dor, trauma, devastação e de profundo desespero e sofrimento, mesmo quando essa não tenha sido uma experiência pessoal e sim originária do testemunho da dor coletiva de povos assolados pela violência, miséria ou pela guerra. A Glassy Hyacinth ajuda-nos na reconecção com nosso Eu Superior (com nosso espírito divino) ajudando-nos a renunciarmos à dor, ao sofrimento que carregamos dentro de nós e que nos impede de seguir em frente, para renascermos para a vida com uma nova e inigualável força.
Estudar sobre as essências florais e especificamente sobre esta flor, levou-me a meditar mais profundamente sobre a natureza da vida na Terra, onde existem grandes forças de criação ou construção da vida em ação, sendo que parte dessa força é instintiva, e faz com que, por exemplo, os animais cacem e desta maneira o mais forte se alimente do mais fraco e sobreviva.
As forças de criação também põem em luta outras energias poderosas e primais para construir a vida ou estabiliza-la, e estas por vezes saem das entranhas da Terra envoltas em fogo, criando a lava que ao mesmo tempo em que destrói é uma das fontes de criação das ilhas e continentes; põem as águas a se agitarem nos mares com ressacas que invadem a terra ou com chuvas torrenciais que inundam as cidades; nos ares ventos e tempestades e temos tufões e ciclones a varrerem o planeta; a própria terra se acomoda dando origem aos terremotos.
E após o caos vem a pacificação e o surgimento de algo novo, muitas vezes completamente metamorfoseado: novas planícies; rios que surgem em novas montanhas; vegetação acomodando-se a novos ecossistemas, entre tantas outras possibilidades.
Estas forças construtoras utilizam-se dos parasitas, vírus, bactérias, dos elementos físicos e etéricos da natureza, da perfeição e da imperfeição humana, para criar e recriar vida, e quando em ação em oposição à vida humana temporária e perecível geram desastres, mudanças, mortes, que vivenciamos como sofrimento.
E nós, acostumados que estamos em associar a ordem ao perfeito, e o perfeito a Deus, olhamos para estas forças de construção da vida, em toda sua fúria e violência, e enxergamos somente o caos, o sofrimento, o oposto à ordem, o oposto a Deus. Foi fácil para nós, sentindo-nos frágeis e impotentes diante de tanta destruição para a geração do novo, associarmos esse caos ao demônio, às trevas e ao mal, quando o caos na natureza é parte da criação divina aqui na Terra.
É bem verdade que muitas vezes não é apenas a força da vida da Terra a gerar o caos, pois o homem tem sido sua fonte quando usa exclusivamente as forças instintivas de sobrevivência (seja para manter seu corpo físico, suas idéias e crenças, posses, família, tradições ou filosofia), em sintonia perfeita com o seu lado egoísta e infantil, que ignora o bem que dormita em seu íntimo, gerando violência, crueldade, ódios, guerras, destruição, doenças, obsessões e vícios.
Nesta fase o homem impõe sofrimento aos outros homens e ao planeta Terra como um todo, sofrendo também suas conseqüências, porque ao viver perdido de si mesmo, na total ignorância de sua destinação, sem perceber sela para si mesmo um período onde ficará sujeito às forças da transformação até que ele seja suficientemente educado ou forjado pelo fogo reconstrutor da vida, pois em todos nós as forças de construção da vida estão em ação, ainda que silenciosamente.
Todavia nem sempre isto é possível em uma única vida e para que a evolução ocorra é necessário um ciclo de reencarnações.
Aquele que dá os primeiros passos rumo ao caminho do autoconhecimento e da auto-aprimoração, tendo pela frente ainda uma longa jornada, também sofre o impacto forte destas forças, já trazendo alguma compreensão, mesmo que parcial, sobre elas. Para este homem, a luta entre o bem e o mal gera conflitos íntimos e externos, levando-o a começar a refletir sobre suas ações.
Ambos estão presos às leis do karma ou de ação e reação, e ao ciclo reencarnatório de purgação e expiação, o sofrimento nesta fase é uma constante como tentativa incessante de transmutar o homem, criando para si uma nova consciência para uma vida mais plena. São as forças de construção da vida em luta, em ação, em seu dinamismo, para que o homem se transforme.
Enquanto vivemos inconscientes de quem somos, temos muita facilidade de nos identificarmos com nosso corpo físico, quase que exclusivamente, e também com o sofrimento e prazeres correlacionados à vida material, e criamos assim o senso de quem somos, ainda que de forma ilusória. Por causa disso quando sofremos achamos que somos o sofrimento e nos vinculamos a ele com medo de perder nossa identidade se dele abrirmos mão. Aqui surge quase que uma obsessão pelo sofrimento, nesta fase só pensamos em nós, em o quanto estamos sofrendo e não conseguimos enxergar mais nada a não ser isso, distanciando-nos, momentaneamente, mais e mais de quem somos verdadeiramente, e somente a busca pelo autoconhecimento nos trará a saída e a saúde de volta.
Um pouco mais amadurecido o homem percebe-se responsável pelo seu sofrer, e pode escolher não ser mais refém do sofrimento - conscientemente decidindo sobre alguns caminhos de sua vida – e assim a aprendizagem do livre arbítrio se instala, e a consciência do amor como fonte de construção da vida surge, mas as leis do karma ou de ação e reação ainda estão presentes, mesmo que de forma menos violenta.
Os conflitos internos, entre o bem e o mal, tomam corpo e são vivenciados com bastante intensidade, sendo fonte de muita dor mental, emocional e espiritual chegando, às vezes, a minar as forças físicas. O desafio aqui é não se ater ao mal, mas desenvolver o bem.
Bem mais amadurecido desenvolvendo o amor amplamente, conjuntamente com a expansão de sua consciência, torna-se o homem livre através do uso do livre arbítrio e chega ao ponto onde o sofrimento na Terra, quando ocorre, tem sempre o cunho de escolha pessoal, de missão em prol da humanidade, onde ensina aos demais lições preciosas. Este homem superou a ignorância de si mesmo, tendo consciência de quem é, permitindo que o espírito predomine sobre a matéria.
Nesta fase ele sabe que é um espírito divino, livre, aprendendo a desenvolver os potenciais ilimitados que traz em si, encarnado em um corpo físico com uma personalidade humana afeita às lutas e escolhas desta vida na Terra.
E os espíritos o que são? Os espíritos são centelhas Divinas em ascensão espiral para Deus; as doenças físicas, mentais ou emocionais não os assustam, nem a morte do corpo físico os perturba porque eles são a própria vida pulsando. São atemporais, imortais, não há para eles passado, presente ou futuro, a cronologia não lhes importa. Seu verbo é o ser.
Ao recobrar a memória de si mesmo através do autoconhecimento, da meditação, do uso das essências florais, das orações sinceras e profundas, do desenvolvimento da fé, da prática do bem, permite que o amor ganhe corpo, e passa a usar e desenvolver dons, talentos, potenciais, qualidades que promovem uma metamorfose interior diluindo os conflitos pré-existentes na alma e na personalidade humana, antes tão necessários para a geração deste novo homem, mas geradores de muito sofrimento. As forças instintivas perdem lugar para as forças do amor, outra energia geradora intensa, ininterrupta e poderosa da vida.
A personalidade humana com isso amadurece, os medos cedem, as raivas transmutam-se em energias de construção, a depressão desaparece, as mágoas são libertadas através do perdão, traumas e sofrimentos são consolados.
Como os conflitos internos abrem espaço para a paz e a serenidade, não se dispõe mais o homem a “matar ou morrer”, mas sim a viver plenamente e conviver pacificamente com os outros, sentindo-se como parte de um todo maior, e se utiliza da compaixão, da gentileza, da cordialidade, da ética, do viver, conviver e servir à vida através do bem, respirando felicidade.
As forças instintivas da vida, e seu sofrimento intrínseco, ainda continuarão em ação, enquanto ele continuar reencarnando neste planeta, mas a consciência humana ampliada pela energia espiritual direciona a vida do homem, que vê o sofrimento como uma ação purificadora, educadora e geradora do novo, do belo, do bem, da saúde e da perfeição. Este novo homem não almeja a dor, entretanto, caminha por ela com maior entendimento e serenidade, sem desespero, conseguindo inclusive perceber o sentido transpessoal de seu sofrimento, ajudando aos que também sofrem a encontrar alívio e conforto, paz e esperança.
Da mesma forma que a Glassy Hyacinth, que para surgir em seu esplendor precisa antes encontrar um solo que tenha passado por uma grande devastação, onde forças criadoras da vida tenham travado uma luta intensa, também o homem encontra um solo propício nesta Terra, onde as forças divinas criam possibilidades para que nós alquimicamente transformemos nossa natureza humana de bestas ou feras em anjos e possamos deixar que nossa alma humana floresça em todo seu esplendor.
Esta questão tem ocupado minha mente e meu coração, numa constante busca de entendimento há mais de duas décadas, e recentemente estudando uma essência floral, experimental do Sistema de Essências Florais da Flower Essence Society - Califórnia, chamada Glassy Hyacinth, uma luz iluminou um pouco mais a minha compreensão sobre o sofrimento humano.
A Glassy Hyacinth é um pequeno lírio primo da Star of Bethlehem (do sistema de essências florais do Dr. Bach) e da Pretty Face (do sistema de essências florais da Califórnia), é muito raro, e sua flor de extrema beleza, com pistilos de bela cor lilás e seis pétalas brancas, pontudas, com centenas de minúsculos pontos brilhantes, como gotas de diamantes cintilantes, nasce nas fendas de terrenos de rochas vulcânicas, onde as forças do fogo, da escuridão e da terra estiveram em luta por muito tempo, até que surge ali uma energia etérica de vida, tão forte e cristalina, que é como que se um anjo libertasse do caos, do holocausto, a sua nova forma, trazida das trevas e da devastação com renovada força para viver. A essência floral da Glassy Hyacinth foi preparada no domingo de Páscoa, e como essência floral traz consolo para aquele que viveu ou vive situações pessoais de extrema dor, trauma, devastação e de profundo desespero e sofrimento, mesmo quando essa não tenha sido uma experiência pessoal e sim originária do testemunho da dor coletiva de povos assolados pela violência, miséria ou pela guerra. A Glassy Hyacinth ajuda-nos na reconecção com nosso Eu Superior (com nosso espírito divino) ajudando-nos a renunciarmos à dor, ao sofrimento que carregamos dentro de nós e que nos impede de seguir em frente, para renascermos para a vida com uma nova e inigualável força.
Estudar sobre as essências florais e especificamente sobre esta flor, levou-me a meditar mais profundamente sobre a natureza da vida na Terra, onde existem grandes forças de criação ou construção da vida em ação, sendo que parte dessa força é instintiva, e faz com que, por exemplo, os animais cacem e desta maneira o mais forte se alimente do mais fraco e sobreviva.
As forças de criação também põem em luta outras energias poderosas e primais para construir a vida ou estabiliza-la, e estas por vezes saem das entranhas da Terra envoltas em fogo, criando a lava que ao mesmo tempo em que destrói é uma das fontes de criação das ilhas e continentes; põem as águas a se agitarem nos mares com ressacas que invadem a terra ou com chuvas torrenciais que inundam as cidades; nos ares ventos e tempestades e temos tufões e ciclones a varrerem o planeta; a própria terra se acomoda dando origem aos terremotos.
E após o caos vem a pacificação e o surgimento de algo novo, muitas vezes completamente metamorfoseado: novas planícies; rios que surgem em novas montanhas; vegetação acomodando-se a novos ecossistemas, entre tantas outras possibilidades.
Estas forças construtoras utilizam-se dos parasitas, vírus, bactérias, dos elementos físicos e etéricos da natureza, da perfeição e da imperfeição humana, para criar e recriar vida, e quando em ação em oposição à vida humana temporária e perecível geram desastres, mudanças, mortes, que vivenciamos como sofrimento.
E nós, acostumados que estamos em associar a ordem ao perfeito, e o perfeito a Deus, olhamos para estas forças de construção da vida, em toda sua fúria e violência, e enxergamos somente o caos, o sofrimento, o oposto à ordem, o oposto a Deus. Foi fácil para nós, sentindo-nos frágeis e impotentes diante de tanta destruição para a geração do novo, associarmos esse caos ao demônio, às trevas e ao mal, quando o caos na natureza é parte da criação divina aqui na Terra.
É bem verdade que muitas vezes não é apenas a força da vida da Terra a gerar o caos, pois o homem tem sido sua fonte quando usa exclusivamente as forças instintivas de sobrevivência (seja para manter seu corpo físico, suas idéias e crenças, posses, família, tradições ou filosofia), em sintonia perfeita com o seu lado egoísta e infantil, que ignora o bem que dormita em seu íntimo, gerando violência, crueldade, ódios, guerras, destruição, doenças, obsessões e vícios.
Nesta fase o homem impõe sofrimento aos outros homens e ao planeta Terra como um todo, sofrendo também suas conseqüências, porque ao viver perdido de si mesmo, na total ignorância de sua destinação, sem perceber sela para si mesmo um período onde ficará sujeito às forças da transformação até que ele seja suficientemente educado ou forjado pelo fogo reconstrutor da vida, pois em todos nós as forças de construção da vida estão em ação, ainda que silenciosamente.
Todavia nem sempre isto é possível em uma única vida e para que a evolução ocorra é necessário um ciclo de reencarnações.
Aquele que dá os primeiros passos rumo ao caminho do autoconhecimento e da auto-aprimoração, tendo pela frente ainda uma longa jornada, também sofre o impacto forte destas forças, já trazendo alguma compreensão, mesmo que parcial, sobre elas. Para este homem, a luta entre o bem e o mal gera conflitos íntimos e externos, levando-o a começar a refletir sobre suas ações.
Ambos estão presos às leis do karma ou de ação e reação, e ao ciclo reencarnatório de purgação e expiação, o sofrimento nesta fase é uma constante como tentativa incessante de transmutar o homem, criando para si uma nova consciência para uma vida mais plena. São as forças de construção da vida em luta, em ação, em seu dinamismo, para que o homem se transforme.
Enquanto vivemos inconscientes de quem somos, temos muita facilidade de nos identificarmos com nosso corpo físico, quase que exclusivamente, e também com o sofrimento e prazeres correlacionados à vida material, e criamos assim o senso de quem somos, ainda que de forma ilusória. Por causa disso quando sofremos achamos que somos o sofrimento e nos vinculamos a ele com medo de perder nossa identidade se dele abrirmos mão. Aqui surge quase que uma obsessão pelo sofrimento, nesta fase só pensamos em nós, em o quanto estamos sofrendo e não conseguimos enxergar mais nada a não ser isso, distanciando-nos, momentaneamente, mais e mais de quem somos verdadeiramente, e somente a busca pelo autoconhecimento nos trará a saída e a saúde de volta.
Um pouco mais amadurecido o homem percebe-se responsável pelo seu sofrer, e pode escolher não ser mais refém do sofrimento - conscientemente decidindo sobre alguns caminhos de sua vida – e assim a aprendizagem do livre arbítrio se instala, e a consciência do amor como fonte de construção da vida surge, mas as leis do karma ou de ação e reação ainda estão presentes, mesmo que de forma menos violenta.
Os conflitos internos, entre o bem e o mal, tomam corpo e são vivenciados com bastante intensidade, sendo fonte de muita dor mental, emocional e espiritual chegando, às vezes, a minar as forças físicas. O desafio aqui é não se ater ao mal, mas desenvolver o bem.
Bem mais amadurecido desenvolvendo o amor amplamente, conjuntamente com a expansão de sua consciência, torna-se o homem livre através do uso do livre arbítrio e chega ao ponto onde o sofrimento na Terra, quando ocorre, tem sempre o cunho de escolha pessoal, de missão em prol da humanidade, onde ensina aos demais lições preciosas. Este homem superou a ignorância de si mesmo, tendo consciência de quem é, permitindo que o espírito predomine sobre a matéria.
Nesta fase ele sabe que é um espírito divino, livre, aprendendo a desenvolver os potenciais ilimitados que traz em si, encarnado em um corpo físico com uma personalidade humana afeita às lutas e escolhas desta vida na Terra.
E os espíritos o que são? Os espíritos são centelhas Divinas em ascensão espiral para Deus; as doenças físicas, mentais ou emocionais não os assustam, nem a morte do corpo físico os perturba porque eles são a própria vida pulsando. São atemporais, imortais, não há para eles passado, presente ou futuro, a cronologia não lhes importa. Seu verbo é o ser.
Ao recobrar a memória de si mesmo através do autoconhecimento, da meditação, do uso das essências florais, das orações sinceras e profundas, do desenvolvimento da fé, da prática do bem, permite que o amor ganhe corpo, e passa a usar e desenvolver dons, talentos, potenciais, qualidades que promovem uma metamorfose interior diluindo os conflitos pré-existentes na alma e na personalidade humana, antes tão necessários para a geração deste novo homem, mas geradores de muito sofrimento. As forças instintivas perdem lugar para as forças do amor, outra energia geradora intensa, ininterrupta e poderosa da vida.
A personalidade humana com isso amadurece, os medos cedem, as raivas transmutam-se em energias de construção, a depressão desaparece, as mágoas são libertadas através do perdão, traumas e sofrimentos são consolados.
Como os conflitos internos abrem espaço para a paz e a serenidade, não se dispõe mais o homem a “matar ou morrer”, mas sim a viver plenamente e conviver pacificamente com os outros, sentindo-se como parte de um todo maior, e se utiliza da compaixão, da gentileza, da cordialidade, da ética, do viver, conviver e servir à vida através do bem, respirando felicidade.
As forças instintivas da vida, e seu sofrimento intrínseco, ainda continuarão em ação, enquanto ele continuar reencarnando neste planeta, mas a consciência humana ampliada pela energia espiritual direciona a vida do homem, que vê o sofrimento como uma ação purificadora, educadora e geradora do novo, do belo, do bem, da saúde e da perfeição. Este novo homem não almeja a dor, entretanto, caminha por ela com maior entendimento e serenidade, sem desespero, conseguindo inclusive perceber o sentido transpessoal de seu sofrimento, ajudando aos que também sofrem a encontrar alívio e conforto, paz e esperança.
Da mesma forma que a Glassy Hyacinth, que para surgir em seu esplendor precisa antes encontrar um solo que tenha passado por uma grande devastação, onde forças criadoras da vida tenham travado uma luta intensa, também o homem encontra um solo propício nesta Terra, onde as forças divinas criam possibilidades para que nós alquimicamente transformemos nossa natureza humana de bestas ou feras em anjos e possamos deixar que nossa alma humana floresça em todo seu esplendor.
Fonte: Thays Accioly - http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=2652
Nenhum comentário:
Postar um comentário